domingo, 3 de novembro de 2019

JULGAR



"Portanto, és indesculpável, ó homem, sejas quem for, quando julgas, porque a ti mesmo te condenas em tudo aquilo que julgas no teu semelhante; pois tu, que julgas, praticas exatamente as mesmas atitudes."

Romanos 2:1, Bíblia Cristã

Não é novidade para ninguém que as religiões, o ateísmo, a ciência e até mesmo a arte apresentam, em essência, semelhanças que parecem emergir o mesmo sentido, mudando somente a cultura, o idioma e a localidade. Por isso, ainda que você despreze outras crenças que não sejam a sua, ao fazer, estará fazendo, indiretamente, com a tua própria.

E este é o sentido deste texto.

Nos símbolos míticos e religiosos, sempre parece haver uma figura de sabedoria e bondade incondicional, que tem como tarefa direcionar a raça humana à paz. Jesus Cristo, da religião cristã pode ser considerado o mais famoso hoje em dia, assim como Moisés, tanto para os cristãos, como para os judeus.

Por sua influência, prefiro usar como referência a figura de Jesus.

Dentre suas tantas lições e ensinamentos, no mundo de hoje em dia ressalto sobre sua história com Maria Madalena, enquanto fala sobre o preceito humano de "nunca errar". Jesus ainda reforça essa tese no chamado Sermão do Monte, quando fala sobre o conceito de "dar a outra face" ao recebermos o tapa.

E assim acredito, religioso ou não, que se estes preceitos de não-julgamento ou de se combater a violência com a paz fossem seguidos, de fato, o grande objetivo de Cristo seria atingido - idem, objetivo da humanidade, ou seja, sua mais profunda paz. Ou pelo menos, boa parte dela.

Julgue menos ou não julgue. Não responda a maldade com maldade.

Depois me conte os resultados. Principalmente se fores cristão.

Psicólogo Jean Fernandes, (54) 99171 9492

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