quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

NÃO SE ESFORCE DEMAIS


Não, você não leu errado!

Nossa cultura ocidental sempre nos transpassou uma lição de que o esforço e o sucesso sempre estariam ligados, de alguma forma. No entanto, existe um questionamento que põe em cheque essa verdade praticamente "religiosa". O que exatamente é sucesso?

Não sei, pode ser que para você seja carros e mansões enquanto para mim seja a simples sensação de paz - do qual não possui qualquer relação com estas outras "verdades universais". Na filosofia chinesa, ensina-se que o sucesso está entrelaçado com o segmento de um "fluxo" natural de como as coisas acontecem, onde, tal como estarmos em um rio, a aceitação e a percepção de sua corrente são as bases para a paz verdadeira.

Por isso é sempre bom nos questionarmos o quanto estamos percebendo o fluxo e deixando tudo acontecer como deve acontecer ou quando não passamos de cegos com sede de controle, lutando contra a própria realidade das coisas.

Psicólogo Jean Fernandes, contato: (54) 991719492

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quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

A IMPORTÂNCIA DO ELOGIO


É inegável que a base de qualquer autoestima está nos elogios que o ser humano recebe.

Por mais que saibamos que temos de tomar cuidado com a opinião alheia em relação nossa visão própria, também sabemos que uma das coisas que mais tem o poder de mexer com essa questão é o elogio - principalmente se este é feito em torno de algum assunto do qual estamos nos esforçando, que é nosso foco, neste momento.

Na educação é científico que o elogio se sobrepõe à crítica diante da formação de um bom estudante - aquele com gosto pelo estudo e esforçado.

E talvez este conceito se aplique à praticamente todas as situações humanas - nos esforçamos para sermos elogiados. No entanto, quem dera as coisas fossem assim, tão simples e belas.

Sabemos que existem pessoas, quer seja por que motivo que seja, não possuem o hábito de elogiar aqueles que amam - pior, acabam usando sempre a crítica como forma de comunicação. Por algum motivo, o elogio foi associado a um gesto de submissão, talvez. Ou a cultura competitiva da qual vivemos fez com que eu jamais possa fazer qualquer coisa que vá deixar a outra pessoa melhor que eu. Os motivos são inúmeros, impossível saber.

No entanto, saiba que ao elogiar alguém, você não faz ideia da força que está demonstrando.

Está vencendo sua vaidade e seu ego, parâmetros que muitas vezes são o norte de nosso sofrimento.
A prática da humildade, da compaixão, do ato de deixar alguém feliz com algo tão simples, certamente sempre lhe trará mais resultados positivos do que negativos para sua mente, para seus relacionamentos. Pode ser difícil no início, eu sei, mas com o tempo, passa a se tornar algo natural. E é deste elogio que falo: o verdadeiro. Isto irá fazer você se sentir bem, assim como a outra pessoa e certamente se tornará uma das práticas que mais ajudam sua saúde e bem-estar. Sem falar como da própria sociedade que interage com você.

Por isso, elogie.

No final das contas, o grande elogiado no sentido de se sentir bem, será você.

Psicólogo Jean Fernandes, contato: (54) 991719492

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sábado, 22 de dezembro de 2018

DIZER A OPINIÃO



Arthur Schopenhauer, filósofo alemão pessimista, conseguia fazer o paralelo entre como e o que é necessário para se vencer uma discussão e a própria inutilidade disto.

Apenas em casos jurídicos ou acadêmicos, burocráticos em si, dos quais estão em jogo coisas mais importantes e produtivas na vida do que nosso orgulho ou vaidade, o filósofo concluiu o quão era completamente desnecessário deixar nossa opinião pública, afinal de contas, não é este fator que haveria de mudar a opinião do outro.

Vivemos em uma era da qual buscamos constantemente manifestar quem somos e como pensamos.

Indo de religião por ideologia política até discussões sobre futebol ou sobre quem veio primeiro, o ovo ou a galinha.

No entanto, a menos que esta tal expressão permaneça em um nível de debate leve, saudável e bem-humorado, qualquer forma de confronto ou briga que seja, é completamente desnecessário. O silêncio pode ser sempre a resposta para a maioria das perguntas, afinal, se expressar de forma quente nada mais é do que nosso ego/vaidade fazendo barulho e tentando aparecer, sem utilidade ou resultado posterior algum.

Façamos a medida certa do que falamos ou deixamos de falar. É melhor para nós.

É melhor para o mundo.

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terça-feira, 18 de dezembro de 2018

POR QUE OS PSICÓLOGOS SÃO DIFERENTES?


Uma das experiências mais comuns no uso de qualquer serviço é o fato de termos experiências diferentes com a mesma classe profissional e buscando o mesmo objetivo.

É óbvio citar que o motivo básico deste fenômeno é a individualidade humana - as pessoas são diferentes.

No entanto, quando se trata de ciência médica, sempre tratamos de esperar um senso um pouco maior, afinal de contas o que está em jogo é a nossa saúde.

Apesar da ciência buscar este dito senso, o fator individual é simplesmente "indestrutível" - a individualidade do profissional sempre estará lá, ainda que agindo como profissional. E isso acaba fazendo que experiências como a com o psicólogo causem efeitos diferentes e únicos em cada pessoa. Negativos, positivos e todos estes por determinadas e individuais razões na interpretação do cliente.

Por isso algumas pessoas acabam dizendo que não gostam ou gostam da psicologia. E a partir dessa opinião acabam influenciando seu círculo social. Como classicamente a venda de uma mercadoria.

No entanto, é sempre bom lembrar que a experiência que você teve com um psicólogo, não caracteriza todos os psicólogos ou a psicologia. Cada experiência será única, tanto que na própria questão teórica, estes profissionais usam técnicas diferentes. E são pessoas - pessoas diferentes.

Logo, se você teve uma experiência negativa com um psicólogo, em nada justifica que o mesmo acontecerá com outro - desde que, claro, você faça a sua parte e se lembre de detalhes como os que estou escrevendo aqui. O mesmo vale para a experiência positiva.

Cada pessoa é única. Assim como cada momento. Como cada pensamento.

Como cada profissional.

Psicólogo Jean Fernandes, contato: (54) 99171 9492

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quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

SABEDORIA



Antes de tudo, é importante ressaltar que título humano algum determina o sábio.

Diplomas, condecorações, idades, hierarquias ou paternidades...nada disso provém matematicamente a sabedoria.

Por isso não faz mínimo sentido ter suas afirmações como verdades plenas - estas sempre devem ser construídas pelo senso crítico apurado de nossa individualidade.

Mas então como descrever o sábio?

Ser sábio é, acima de tudo, se conhecer. É possuir a capacidade de diante de cada erro ou acerto, tirar material para a decisão seguinte. Se tornar preciso nas escolhas. Nas suas escolhas. De sua vida. Que é diferente da minha.

Por isso que ainda que a humanidade - seja através dos seus pais, presidentes ou filhos - possa lhe ceder informação para como se tornar sábio, o processo realmente quem faz é você mesmo - e ninguém mais.

Minhas verdades são diferentes das tuas - ainda que sejam iguais.

E sempre podem mudar conforme o momento da vida. 
Minha vida, minhas verdades e mentiras.

Minha sabedoria.

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terça-feira, 11 de dezembro de 2018

PERSONALIDADES OPOSTAS



Nada melhor para descrever um exemplo como forma de comunicação.

Imagine um fim de semana clássico com duas pessoas de tipos diferentes saindo de suas camas. A primeira, já pensa e faz direto suas tarefas que as intriga - deveres para com a casa, preparar o café da manhã ou cortar a grama - além de já planejar o shopping, encontro com os amigos ou a festa que irá no decorrer do dia.
A outra, no entanto, acorda devagar, com aquele sentimento de ficar mais na cama. Toma seu café feito o mais simples possível e, de pijama ainda, volta a dormir ou vai fazer alguma atividade tranquila na sua casa, como ler um livro ou ver um filme. Ela não pretende sair ao longo do dia, quanto mais se encontrar com muitas pessoas ou coisa do tipo. Só quer ficar na dela.

Por mais que provavelmente nós já tenhamos vivenciados os dois tipos de situações, certamente existe uma preponderante em nossa personalidade.
No entanto, você já parou para pensar como no relacionamento interpessoal, estas personalidades estão sempre em conflito? Aí então o "extrovertido" (a pessoa ativa) fica tentando convencer o "introvertido" (a oposta) para ir com ela em seus programas sociais. Ou o introvertido fica tentando convencer seu oposto para que fique na cama, vendo seu filme. Algo clássico do cotidiano humano.

No entanto, o que reitero aqui é o nível do qual este conflito está - se em um democrático, bem-humorado e leve ou em um desrespeitoso e patológico.

Tudo se trata em saber respeitar como o outro é. Cada um de nós tem suas características pessoais e únicas e é crucial para que se mantenha a ordem e a paz na convivência, que ambos respeitem o estilo do outro. Que não tentemos obrigar o lento a ser rápido ou o rápido a ser lento - ele o fará, quando assim quiser e estiver pronto. Tudo se trata de diálogo. De leveza nas palavras. De respeito.

Nenhum jeito é o certo ou errado. É apenas o jeito.
Psicólogo Jean Fernandes, contato: (54) 991719492

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segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

PORQUE A VIDA NÃO TEM PRAZOS


A cultura globalizada atual nos insere pensamentos de que temos prazos para concluir metas um tanto quanto subjetivas e fora de nosso controle.

Pessoas se perguntam a idade certa para se casar, ter filhos, se formarem ou terem uma casa. Ou mesmo, da forma mais cruel possível, elas próprias estabelecem suas metas - metas que muitas vezes não estão sob seu próprio poder de escolha. Para haver um casamento é necessário a decisão e a interação com outra pessoa - algo fora do controle individual humano. O mesmo acontece com um trabalho - um chefe deve compartilhar esta decisão com alguém sob desejo dele.

Por isso é completamente inútil ficarmos estipulando os tempos que as coisas fora de nosso controle acontecerão.

O contrário também pode acontecer. Pessoas que se colocam limites, como serem velhos ou jovens demais para fazer qualquer coisa. Não se trata de idade, mas de capacidade e isso tem uma relação bem secundária com os anos de sua vida.

Por fim, é importante ressaltar que devemos nos soltar das amarras do que a sociedade propõe ou despropõe e descobrirmos nosso próprio caminho - como se houvesse um tempo individual para cada um de nós.

Descobri-lo e aceitá-lo é sem dúvidas a melhor das decisões. Afinal, é a única que temos realmente o controle.

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sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

CORPO E MENTE - UMA COISA SÓ


Graças ao nosso querido filósofo francês René Descartes que toda a ciência ocidental se desenvolveu com o pensamento de que corpo e mente eram coisas diferentes. Separadas. Sem nenhuma ligação, que não física.

De onde é que ele tirou este absurdo? Brincadeira. Cada nível de sabedoria tem seu tempo. E hoje parece que finalmente a ciência têm percebido o erro de Descartes, quer seja da área fisiológica, quer da área psicológica: ambas funcionam juntas e dependem totalmente uma da outra. Fim de história.

Questões como sedentarismo, vícios ou alimentação desbalanceada praticamente sempre estão vinculados com problemas patológicos, quer sejam "físicos", quer, "mentais". Não adianta - os maus-hábitos são plena construção da fraqueza e ausência de saúde. E não falo apenas de atividade física ou alimentação, mas dos exercícios "mentais", como a psicoterapia.

Só que ela sozinha pode não ser forte o suficiente para resolver certos problemas. Assim como a medicina ou os medicamentos. Há um todo que envolve alimentação, descanso e tudo que você já deve saber com o tanto de informação que partilhamos hoje. Desta forma, sempre que for dar início a um tratamento, seja por diagnóstico ou seja por prevenção (o mais correto), faça um trabalho global com sua vida.

Trabalhe sua mente. Seu corpo. Seu espírito. Multidisciplinariedade - consulte profissionais de todos os campos.
Não somos nosso problema isolado. Somos um todo. Um todo ligado com um Todo ainda maior.

Cuide e dê valor para seu todo, não apenas onde está "quebrado".

Psicólogo Jean Fernandes, Contato: 54 99171 9492

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quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

POR QUE IR AO PSICÓLOGO?


A vida moderna é tão apressada e conturbada que devido às nossas responsabilidades, contas, projetos e relacionamentos, muitas vezes acabamos por deixar de lado de cuidar de nossa própria saúde. E o psicólogo, assim como o médico ou o nutricionista, são profissionais dos quais procuramos para nos ajudar com este papel - tão importante para nossa qualidade de vida e bem-estar.

Você já foi alguma vez no psicólogo?

Diferente do que é muitas vezes dito, ir no psicólogo não é "coisa de louco" ou mesmo de pessoas com qualquer tipo de problema emocional. Ir ao psicólogo sim, pode ter todas estas funções, mas a principal delas é cuidar de nossa saúde mental através - principalmente - de algo que poucos sabem a importância para nossa qualidade de vida: o diálogo.

Sabemos que falar e se expressar são muito importantes para a saúde humana. E muitas vezes ou não temos com quem fazer isto ou até temos, porém, aquilo que dissermos poderá passar uma imagem nossa que não queremos para a outra pessoa. Outras vezes, nos preocupamos com o julgamento e a opinião desta pessoa - algo que o psicólogo é inteiramente treinado profissionalmente para lidar.

Indo ao psicólogo, você pode falar e se expressar na forma que quiser sem ser julgado ou opinado. E ressaltando novamente, a fala é crucial para diversos aspectos de nossa saúde como diminuição do estresse, ansiedade, tristeza e tantas outras coisas que temos de lidar, às vezes, simplesmente porque não "botamos para fora" aquilo que queremos.

Por isso convido você a conhecer este profissional. Não é coisa de louco, não é coisa de doente.

É você cuidando de sua saúde.

Psicólogo Jean Fernandes, contato: (54) 991719492