"Portanto, és indesculpável, ó homem, sejas quem for, quando julgas, porque a ti mesmo te condenas em tudo aquilo que julgas no teu semelhante; pois tu, que julgas, praticas exatamente as mesmas atitudes."
Romanos 2:1, Bíblia Cristã
Não é novidade para ninguém que as religiões, o ateísmo, a ciência e até mesmo a arte apresentam, em essência, semelhanças que parecem emergir o mesmo sentido, mudando somente a cultura, o idioma e a localidade. Por isso, ainda que você despreze outras crenças que não sejam a sua, ao fazer, estará fazendo, indiretamente, com a tua própria.
E este é o sentido deste texto.
Nos símbolos míticos e religiosos, sempre parece haver uma figura de sabedoria e bondade incondicional, que tem como tarefa direcionar a raça humana à paz. Jesus Cristo, da religião cristã pode ser considerado o mais famoso hoje em dia, assim como Moisés, tanto para os cristãos, como para os judeus.
Por sua influência, prefiro usar como referência a figura de Jesus.
Dentre suas tantas lições e ensinamentos, no mundo de hoje em dia ressalto sobre sua história com Maria Madalena, enquanto fala sobre o preceito humano de "nunca errar". Jesus ainda reforça essa tese no chamado Sermão do Monte, quando fala sobre o conceito de "dar a outra face" ao recebermos o tapa.
E assim acredito, religioso ou não, que se estes preceitos de não-julgamento ou de se combater a violência com a paz fossem seguidos, de fato, o grande objetivo de Cristo seria atingido - idem, objetivo da humanidade, ou seja, sua mais profunda paz. Ou pelo menos, boa parte dela.
Julgue menos ou não julgue. Não responda a maldade com maldade.
Depois me conte os resultados. Principalmente se fores cristão.
Psicólogo Jean Fernandes, (54) 99171 9492
#saude
#saudemental
#bemestar
#psicologia
#psicoterapia
#conhecimento
#psicologojeanfernandes
#caxiasdosul