Será mesmo que estão em lados opostos?
Ainda que autores acadêmicos renomados escrevam sobre a liquidez dos relacionamentos, ainda que a ciência aponte uma natureza poligâmica no homem e ainda que a própria vida nos mostre o quão todas estas questões estão certas, as pessoas ainda continuam acreditando no amor eterno, ainda que logo em seguida, pensamentos de razão surjam para apagá-lo.
Por que simplesmente não conseguimos entender que este amor não existe?
Talvez seja porque não seja bem assim. Acompanhem comigo.
A vida dos seres humanos, não importa de qual era, se Antiguidade, Idade Média ou Moderna, sempre carregou padrões de comportamento – essências, por assim dizer. Pessoas que nunca haviam tido o mínimo contato ou conversaram sobre arquitetura e engenharia, por exemplo, construíram monumentos de incrível semelhança – no caso, falo das pirâmides dos astecas e dos egípcios. Isso mostra que ainda que sejamos diferentes, no geral, somos iguais. Pelo menos um pouco.
E se o homem do passado, quer seja por motivos românticos, religiosos ou políticos estabeleceu este padrão de comportamento e o mesmo foi praticado e até divinizado pelas artes, mitos e religiões, por mais que a chamada ciência ou lógica tentem destruí-lo, jamais conseguirão. Faz parte de nossa alma. Talvez o símbolo cultural mais forte de todos os tempos.
E para os iluministas de plantão, que ainda insistem em validar terminante só o lógico, saibam que existem diversas espécies de animais que praticam o comportamento monogâmico. Saibam também que a vivência do episódio romântico, por mais fantasioso e imaginativo que seja, faz nosso cérebro produzir neurotransmissores de bem-estar e vício, equivalentes ao uso da cocaína.
Tudo que já existiu, na verdade existe ainda. Mesmo que em algum lugar – como em um livro de História.
E se com outras coisas são assim (como alquimia, magia e deuses pagãos), ainda estudadas e admiradas, o que dizer de algo que ainda é acreditado? Que ao nos casarmos, temos mesmo que por alguns segundos ou minutos, a certeza que durará para sempre? Uma certeza que somente aqueles que viveram podem minimamente descrever e que outros, mesmo que em negação, tanto buscam e almejam?
Será que o amor eterno não existe?
Acho que sabes a resposta.
Psicólogo Jean Fernandes, (54) 99171 9492
#saude
#saudemental
#bemestar
#psicologia
#psicoterapia
#conhecimento
#psicologjeanfernandes
#caxiasdosul
Ainda que autores acadêmicos renomados escrevam sobre a liquidez dos relacionamentos, ainda que a ciência aponte uma natureza poligâmica no homem e ainda que a própria vida nos mostre o quão todas estas questões estão certas, as pessoas ainda continuam acreditando no amor eterno, ainda que logo em seguida, pensamentos de razão surjam para apagá-lo.
Por que simplesmente não conseguimos entender que este amor não existe?
Talvez seja porque não seja bem assim. Acompanhem comigo.
A vida dos seres humanos, não importa de qual era, se Antiguidade, Idade Média ou Moderna, sempre carregou padrões de comportamento – essências, por assim dizer. Pessoas que nunca haviam tido o mínimo contato ou conversaram sobre arquitetura e engenharia, por exemplo, construíram monumentos de incrível semelhança – no caso, falo das pirâmides dos astecas e dos egípcios. Isso mostra que ainda que sejamos diferentes, no geral, somos iguais. Pelo menos um pouco.
E se o homem do passado, quer seja por motivos românticos, religiosos ou políticos estabeleceu este padrão de comportamento e o mesmo foi praticado e até divinizado pelas artes, mitos e religiões, por mais que a chamada ciência ou lógica tentem destruí-lo, jamais conseguirão. Faz parte de nossa alma. Talvez o símbolo cultural mais forte de todos os tempos.
E para os iluministas de plantão, que ainda insistem em validar terminante só o lógico, saibam que existem diversas espécies de animais que praticam o comportamento monogâmico. Saibam também que a vivência do episódio romântico, por mais fantasioso e imaginativo que seja, faz nosso cérebro produzir neurotransmissores de bem-estar e vício, equivalentes ao uso da cocaína.
Tudo que já existiu, na verdade existe ainda. Mesmo que em algum lugar – como em um livro de História.
E se com outras coisas são assim (como alquimia, magia e deuses pagãos), ainda estudadas e admiradas, o que dizer de algo que ainda é acreditado? Que ao nos casarmos, temos mesmo que por alguns segundos ou minutos, a certeza que durará para sempre? Uma certeza que somente aqueles que viveram podem minimamente descrever e que outros, mesmo que em negação, tanto buscam e almejam?
Será que o amor eterno não existe?
Acho que sabes a resposta.
Psicólogo Jean Fernandes, (54) 99171 9492
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